Caminhoneiros mantêm protestos em Salvador e na região oeste da Bahia
Segundo PRF, trechos em Luís Eduardo Magalhães permanecem ocupados.
Mobilização ocorre também na Via Expressa, em Salvador; pauta é nacional.
A Via Expressa, pista que liga a BR-324 ao Porto de Salvador, permanece ocupada por caminhoneiros na manhã desta quarta-feira (25), assim como em três trechos da região de Luís Eduardo Magalhães, no oeste do estado.Em Salvador, mais de 50 caminhões estão parados na Via Expressa, mas mobilização não afeta o trânsito na cidade. O protesto começou na tarde de terça-feira (24). A reivindicação é pauta nacional - eles pedem a redução do preço do combustível e a valorização do frete.
De acordo com um dos manifestantes, uma reunião está marcada para às 9h desta quarta-feira com o presidente do sindicato dos empresários e o gerente da Codeba, em Salvador, para tentar uma negociação. Segundo ele, cerca de 150 caminhões estão parados entre a Via Expressa e o estacionamento do Porto de Salvador.
Região Oeste
Os caminhoneiros iniciaram protestos em duas regiões da Bahia na terça-feira. Apesar da determinação da Justiça Federal para que os motoristas liberassem as rodovias interditadas, sob multa de R$ 100 mil caso haja descumprimento da decisão, os caminhoneiros continuam a mobilização nos três trechos da região de Luís Eduardo Magalhães, no oeste do estado.
De acordo com a PRF, os trechos de rodovias federais que estão interditados desde terça-feira são: BR-242, na saída para Barreiras (km-880) e na saída para Tocantins (km-890); e também na BR-020, na saída para Brasília (km-200). Segundo a PRF, agentes foram deslocados para as regiões ocupadas pelos caminhoneiros.
Já na cidade de Feira de Santana, entre os bairros de Cidade Nova e Campo Limpo, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), houve interdição BR-116, no km 420, mas foi liberada por volta das 18h de terça-feira.
Ainda de acordo com a PRF, apesar da presença da categoria nas rodovias, os demais veículos, como carros de passeio e ônibus, conseguem prosseguir viagem pelas rodovias.
Fonte: G1, Por: Marcelo Brabosa JP, Veja Baixa Grande
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