O beco onde o corpo foi localizado dá acesso ao Parque Jocélia 2, em Sussuarana, mesmo local onde Vanuzia foi encontrada amordaçada, com mãos e pés amarrados e com sinais de violência sexual.
Ele foi executado com cerca de 11 tiros na cabeça, tórax, nádegas e coxas e três facadas no pescoço, braço e perna, segundo um perito do Departamento de Polícia Técnica (DPT). Ao lado do corpo, a perícia achou uma calcinha preta, uma pedra (possivelmente usada nas agressões), e alguns projéteis de calibre 38.
Negro, alto, magro e aparentando ter entre 25 e 30 anos, o suspeito não carregava documentos. A polícia tenta identificá-lo. Ele tinha tatuagens com os nomes Daniel (antebraço direito), Thamila (antebraço esquerdo), Erick (pé direito) e Camilly (costas).
Possível ligação
O corpo de Vanuzia foi encontrado por vizinhos, por volta das 10h30, do sábado, dentro de um imóvel abandonado. De acordo com um policial, que preferiu não se identificar, familiares contaram que ela saiu de casa naquele dia, pouco antes das 6h, para ir ao trabalho.
Ela voltou para pegar o celular que havia esquecido e saiu às 6h30. Natural de Conceição do Coité, Vanuzia era casada e tinha um filho pequeno. O corpo dela foi levado ao povoado de Maxixe, em Conceição de Coité, onde será sepultado. A polícia não confirmou a ligação entre os dois crimes e diz que somente a perícia poderá constatar. O Departamento de Homicídios (DHPP) investiga os casos.
A tarde.com.br
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