De acordo com o professor, quando quatro policiais militares interromperam a lição de física para anunciar que ele seria conduzido à delegacia, ele avisou que tinha recentemente tinha passado por uma cirurgia na barriga e que teria que ser levado com cuidado. Não adiantou.“Me jogaram num camburão e me prenderam de uma forma desmoralizante. Fizeram coisas que você não tem noção. A distância entre o Cetep é aproximadamente uns 200 metros. Rodaram a cidade toda comigo no fundo, passando no quebra mola de uma forma para machucar. Chegou na delegacia, não fiquei nem 30 minutos. Foi só pra intimidar e ameaçar. Disseram que o grupo que fez isso é capaz de muito mais. Alegaram que eu ameacei e provoquei desordem na escola. Mas não vou desistir da luta por uma educação de qualidade e por moralidade nos gastos públicos. Não vou recuar. Agora vou até o fim”, relatou Dom Bahia.
Após a prisão, no último dia 16, Dom Bahia recebeu o apoio de estudantes e reuniu os alunos na quadra da escola técnica para explicar o motivo da prisão.
Bocão News
VEJA BAIXA GRANDE, MARCELO BARBOSA JP
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