Procurado há dois anos, “Colorido” é considerado o maior criminoso da Região Metropolitana de Salvador (RMS). Além dos mandados de prisão, responde a vários inquéritos policiais por homicídio, latrocínio, tráfico e roubo a banco. Como traficante, ele atuava nos municípios de Pojuca, Mata de São João, Catu, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Esplanada, Alagoinhas, São Sebastião, Dias D’ Ávila e Lauro de Freitas.
Investigações da Coordenação de repressão a crimes contra instituições financeira, do Draco, já revelaram que, só neste ano, “Colorido” já participou de vários ataques a agências bancárias, explodindo caixas eletrônicos, nos municípios de Governador Mangabeira, Gandu, Araçás, Riachão do Jacuípe, Entre Rios, Berimbau, Pojuca, Mata de São João e Esplanada.
O delegado Jorge Figueiredo, diretor do Draco, disse que a “Colorido” é atribuída a autoria intelectual de vários homicídios e crimes contra instituições financeiras, na RMS. Alguns dos homicídios investigados é do comissário de menores Uindson dos Santos Prazeres Souza, assassinado em março de 2013, na Avenida Percílo dos Santos, em Pojuca, e o de um policial militar em Dias D’ Ávila. Ele já cumpriu pena de sete anos por homicídio, no Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Foragido na capital paulista há quatro meses, “Colorido” pretendia fugir, na próxima semana, para Santa Catarina. Antes, porém, permaneceu escondido por um ano e meio em Itabuna e Ilhéus. Durante esse período, o criminoso se utilizou de identidades falsas para dificultar o trabalho da polícia, liderando, assim, o tráfico de drogas naqueles municípios da RMS onde mantinha controle.
O delegado Jorge Figueiredo, diretor do Draco, disse que a “Colorido” é atribuída a autoria intelectual de vários homicídios e crimes contra instituições financeiras, na RMS. Alguns dos homicídios investigados é do comissário de menores Uindson dos Santos Prazeres Souza, assassinado em março de 2013, na Avenida Percílo dos Santos, em Pojuca, e o de um policial militar em Dias D’ Ávila. Ele já cumpriu pena de sete anos por homicídio, no Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Foragido na capital paulista há quatro meses, “Colorido” pretendia fugir, na próxima semana, para Santa Catarina. Antes, porém, permaneceu escondido por um ano e meio em Itabuna e Ilhéus. Durante esse período, o criminoso se utilizou de identidades falsas para dificultar o trabalho da polícia, liderando, assim, o tráfico de drogas naqueles municípios da RMS onde mantinha controle.
Acorda Cidade
VEJA BAIXA GRANDE, MARCELO BARBOSA JP
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