
Esse posicionamento refere-se à recusa da classe em relação a proposta feita pelo governo, que previa reajuste de 3,5% retroativos a março e 2,91% em novembro. O governo alega impossibilidade financeira do Estado, e para os professores, essa investida é uma "proposta perversa" diante da realidade encarada por estes profissionais.
"De acordo com o Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (2012), o teto anual estabelecido pelo governo para os gastos com pessoal no período de 2012 a 2014 foi de 60% da receita corrente líquida, o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal. Com projeções de 57,16%, 57,72% e 59,10% em 2012, 2013 e 2014, respectivamente. Entretanto, em todos os anos referidos o governo trabalhou com valores abaixo de suas próprias expectativas", denuncia o documento da Adusb.
FONTE: Boção News
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