Supermercado JIRÉ

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terça-feira, 28 de abril de 2015

Crise hídrica faz crescer procura por tradicionais filtros de barro


Segundo a empresa, as vendas cresceram 19% nos últimos 6 meses. Com o aumento da procura, a fabricante projeta um faturamento de R$ 30 milhões em 2015, ante uma receita de R$ 26 milhões no ano passado. "Realmente a crise hídrica aumentou a procura pelos nossos produtos. A falta de água, a seca, esse aumento do preço da energia, tudo isso tem contribuído”, diz o executico.

Entre as principais vantagens e diferenciais do filtro de barro, está o baixo custo de manutenção e a capacidade de refrescar a água de modo natural, sem gasto de energia elétrica. Isso porque a cerâmica diminui a temperatura da água, em média, em até 5 graus centígrados. "Essa é a grande vantagem, você bebe uma água fresquinha, o que não acontece no filtro plástico ou na água de garrafão", explica Garcia Neto.

Quando comparado aos chamados filtros de pressão, ligados direto no encanamento, o modelo se diferencia pela disponibilidade de água filtrada a qualquer momento do dia, mesmo se faltar água encanada. "Muitos têm se queixado da qualidade da água que está chegando pela rede pública e, quando se usa o filtro de pressão, quando não têm água no registro, não há água para beber", acrescenta.

O filtro de barro como conhecemos é uma criação brasileira do início do século 20 e, apesar das mudanças nas preferências e nos costumes dos consumidores, continua sendo apontado por especialistas como uma das maneiras mais eficientes de se filtrar água no mundo.

Certificação máxima no Inmetro

O tradicional filtro São João, o mais vendido até hoje pela Stéfani, recebeu a classificação P1 do Inmetro, a melhor, concedida aos purificadores que retêm as menores partículas. “Em termos de custo benefício não tem melhor. Em termos de retirada de partículas, o nosso filtro atingiu o melhor índice de certificação dentro do Inmetro. Ele retém partículas menores que um mícron. Ou seja, mil vezes menor que um grão de areia", afirma o diretor da Cerâmica Stéfani. 


FONTE: Diário da Chapada


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