Supermercado JIRÉ

Supermercado JIRÉ

terça-feira, 5 de maio de 2015

RAPIDINHAS : HOJE É DIA DE " CLASSICO "


Hoje é dia de “clássico”
Depois de um final de semana recheado de decisões nos campeonatos estaduais de todo o País, nesta terça-feira, 05/05, acontece mais um clássico brasileiro. Só que não estamos falando de futebol. O assunto é política e os times que se enfrentarão hoje à noite em rede nacional, extamente às 20h30, em pleno horário nobre, são o programa nacional do PT versus o panelaço dos “burgueses e coxinhas” descontentes com os últimos acontecimentos desses 12 anos de governos petistas. E você, vai de bandeira vermelha na janela ou vai bater a colher na panela?
Time desfalcado
Uma notícia que pode acalmar um pouco os ânimos dos descontentes, mas também desanimar os petistas mais orgulhosos do seu governo, é a ausência da presidenta Dilma no programa que será exibido hoje à noite pelo PT. Dilma, que costuma ser chamada por Lula de “mãe dos pobres”, já avisou também que não fará mais o pronunciamento do próximo domingo (10), quando se comemora o Dia das Mães. A Oposição diz que Dilma, a vermelha, amarelou. No entanto, é mais provável que a mandatária esteja “se fingindo de morta” para ver se é um pouco esquecida e ganha tempo para recuperar a popularidade do seu governo.
Rombo do cartel
A jogada que pode animar a torcida do panelaço é a repercussão do depoimento do ex-presidente da Camargo Corrêa, Dailton Avancini. Ontem, ele reconheceu em depoimento à Justiça Federal do Paraná que havia um cartel de empreiteiras nas obras da Petrobras e que, além da sua empresa, a divisão das obras era discutida entre a Odebrecht, UTC, OAS, Andrade Gutierrez, Techint, Promon, Queiroz Galvão e Toyo. Segundo Avancini, todas pagavam suborno que beneficiavam o PT e o PP.
Contratos menores
Avancini afirmou que a Camargo Corrêa só recebeu contratos menores do cartel, porque já havia fechado um negócio de R$ 3,4 bilhões com a Petrobras pela Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Segundo ele, a empresa teria pago uma bagatela de R$ 110 milhões pelo suborno para garantir as contas nas refinarias Abreu e Lima, Repar no Paraná e Revap em São Paulo.
Estranho
É no mínimo estranho o fato da atual presidenta, à época dos contratos firmados pela Camargo Corrêa nas três refinarias citadas acima, ser presidenta do Conselho Administrativo da Petrobras e sequer suspeitar de que havia malfeitos acontecendo bem debaixo do seu nariz. Pois é, hoje é dia de “clássico”.


FONTE: www.Toda Bahia


VEJA BAIXA GRANDE, MARCELO BARBOSA JP

Nenhum comentário:

Postar um comentário