de uma sala que fica ao lado da carceragem.
"Não foi nada 
pessoal contra um policial, o protesto foi contra a falha no sistema”, 
disse Phelipe em entrevista ao G1 do Mato Grosso do Sul. O
 delgado Alexandre Amaral Evangelista, contou que o preso utilizou um 
chinelo, pedaços de tecido e cordões de bermuda para "fisgar" o celular.
 Ele promete fazer mudanças nos procedimentos de prisão. 
“Que
 houve falha, houve, se não ele não estaria lá com telefone. Mas não 
teve colaboração dos investigadores”, afirmou o delegado. Um auto de 
investigação preliminar foi aberto para investigar a origem do aparelho 
celular.
FONTE: CORREIO
VEJA BAIXA GRANDE, MARCELO BARBOSA JP 
Nenhum comentário:
Postar um comentário