Imagem Ilustrativa
A família de um bebê com pouco mais de um mês de nascido, em Feira de Santana, cidade localizada a cerca de cem quilômetros de Salvador, encontra dificuldades para realizar três cirurgias na criança, que corre risco de morrer se os procedimentos não forem realizados.
Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Mulher, em Feira de Santana, há mais de 40 dias, e o local não tem estrutura para fazer as cirurgias necessárias. A família não encontra vaga nos hospitais onde as cirurgias podem ser feitas.
Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Mulher, em Feira de Santana, há mais de 40 dias, e o local não tem estrutura para fazer as cirurgias necessárias. A família não encontra vaga nos hospitais onde as cirurgias podem ser feitas.
O bebê precisa passar por cirurgia na cabeça, nos lábios e céu da boca, que nasceram abertos. As duas últimas cirurgias são feitas apenas em Salvador. Segundo a presidente da Fundação Hospitalar, o ideal é que a criança estivesse em uma UTI pediátrica. Ela diz que já encaminhou 30 relatórios para a Central de Regulação do Estado. “Eles alegam falta de vaga em unidade de alta complexidade que possa fazer a cirurgia”, afirma Gilberte Lucas.
Mãe está preocupada com risco de filho morrer
A mãe do bebê, Andrea Cerqueira, teve complicações na gestação e teve que fazer um parto prematuro no Hospital da Mulher. O filho nasceu com hidrocefalia, que é quando criança acumula água na cabeça, que não para de crescer.
“Todo dia mandam relatório e até agora ninguém deu nenhuma reposta. Ele está precisando urgentemente, porque a cada dia que passa, a cabeça dele cresce mais ainda”, diz a mãe.
“Todo dia mandam relatório e até agora ninguém deu nenhuma reposta. Ele está precisando urgentemente, porque a cada dia que passa, a cabeça dele cresce mais ainda”, diz a mãe.
A mãe está preocupada com a possibilidade do filho morrer antes de fazer as cirurgias. “Ele pode vir a óbito. Uma mãe não quer isso para seu filho”, diz. De acordo com a diretora de assistência à saúde do Hospital Estadual da Criança, que também fica em Feira de Santana, a unidade não tem condições de receber o bebê, porque as UTIs neonatal e a pediátrica estão superlotadas. A Secretaria Estadual da Saúde informou que está à procura de leito para a criança, em hospitais que possam fazer as cirurgias.Do G1 BA, com informações da TV Subaé
VEJA BAIXA GRANDE
Marcelo Barbosa JP
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